




Nao espere ser amado, para amar
Não espere ficar sozinho, para reconhecer o valro de quem está ao seu lado
Não espere ficar de luto, para reconhecer quem hoje é importante em sua vida
Não espere o melhor emprego, para começar a trabalhar
Não espere a queda, para lembrar-se do conselho
Não espere a enfermidade, para perceber o quanto é frágil a vida
Não espere pessoas perfeitas, para então se apaixonar
Não espere a mágoa, para pedir perdão
Não espere a separação, para buscar reconciliação
Não espere a dor, para acreditar em oração
Não espere elogios, para acreditar em si mesmo
Não espere que o outro tome a iniciativa, se você foi o culpado
Nao espere o Eu Te Amo, para dizer Eu Também
Não espere o dia da sua morte, para começar a Amar a Vida
" Eu aprendi que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular!"
Um milionário redigiu seu testamento desta forma:
"Deixo a minha fortuna para o meu irmão não para o meu sobrinho jamais para o meu advogado nada para os pobres."
Como se vê, ninguém entendeu, porque não há nenhuma pontuação e houve enorme confusão entre os interessados na herança.
O irmão achou que o certo seria assim:
"Deixo minha fortuna para o meu irmão; não para o meu sobrinho, jamais para o meu advogado, nada para os pobres."
Veio o sobrinho e disse que o certo era:
"Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho; jamais para o meu advogado, nada para os pobres."
Por sua vez, o advogado sustentou que a redação era:
"Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho, jamais; para o meu advogado, nada para os pobres."
Finalmente, um defensor dos pobres disse que o certo na realidade era:
"Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho, jamais; para o meu advogado, nada; para os pobres."
E o desfecho da história, o deslinde da questão? Também temos curiosidade de sabê-lo... De qualquer forma, fica o lembrete:
Aprenda a pontuar e, quando redigir seu testamento, pontue-o convenientemente, sem criar charadas para os impacientes herdeiros.
Quando nasci um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou tão feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor
Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina
Inauguro linhagens, fundo reinos
- dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade da alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.
O autor desse texto usa de uma forma engraçada para mostrar que ele depende das palavras porém ele sempre está no comando. Um gigôlo é dependente de uma mulher, no entanto é subordinada a ela. Já o Veríssimo quer mostrar que ele depende sim das palavras só que quem vai mandar nelas é ele. Ele coloca também que ele usa de palavras que ele realmente sabe pois pra ele, elas são muito " perigosas". O que podemos tirar de conclusão é que dominamos a gramática (apesar de possuir palavras que nós confunda) e que não devemos ficarmos presos a um mundinho onde seremos sempre escravizados pela gramática.

Olho para seus olhos e não encontro o que quero. Tudo está estranho, diferente... Não sei o que fazer para mudar isso Não sei se eu quero que isso mude!
Estou vivendo em um mundo diferente que o seu Estou vivendo como se não soubesse quem sou Estou me sentindo alegre, Mas não sei se isso é felicidade
Tudo passará, tudo sempre passa E com você não será diferente Vou te esquecer Um dia, e sei que está próximo.
Quero te conhecer Saber se é mesmo o que eu esperava Ou era a minha ilusão infantil.
Nunca pensei que isso duraria por tanto tempo Eu sei que te esquecer jamais será possível Mas não quero mais isso
Tudo passará tudo sempre passa. E com você não será diferente. Vou te esquecer um dia, e sei que está próximo.
Mais um caso que choca toda a população. Uma menina de apenas 9 anos nao tem uma estrutura, tanto física quanto emocional, para ter um filho. Ponto de vista da mãe: "A mãe optou pelo aborto, amparada pela legislação, e pelo fato de ser um tipo de gravidez que traria riscos óbvios para a criança." Já o ponto de vista da Igreja Católica foi esse: Ao saber da consumação do aborto, Dom José Cardoso Sobrinho, excomungou a mãe da criança e os médicos envolvidos no processo, ato pelo qual foi duramente criticado. E ainda disse mais que o suspeito de ter estuprado nao deveria ser excomungado "Quem comete estupro está cometendo um pecado gravíssimo, aqueles que cometem assaltos também, estão cometendo pecados gravíssimos, e a Igreja também os condena. Mas, para estes pecados, a Igreja não prevê a excomunhão". "Quem cometeu o aborto é um crime mais grave ainda, porque é tirar a vida de alguém inocente, indefeso." Diz a Igreja. Já o ponto de vista do Presidente foi essa: O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a decisão do arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, de excomungar a mãe e os médicos que realizaram a interrupção da gravidez de uma menina de 9 anos violentada em Alagoinha (PE) e ainda defende os médicos: "Não é possível permitir que uma menina estuprada pelo padrasto tenha esse filho. Até porque a menina corria risco de morte. Nesse aspecto, a medicina está mais correta que a igreja".
Uma criança é o resultado do amor entre duas pessoas. Porém nos dias de hoje isso foi deixado de lado. A atitude do arcebispo foi um absurdo. Tudo bem que roubar pra comer nao justifica e muito menos fazer um aborto por não ter condições de criar. Só que o caso aqui é de uma criança que trataria ( o que chamaríamos de filho) como se fosse um boneca.
Você chega a uma certa idade onde você sabe diferenciar o certo do errado, o bom do ruim. Só que essa pobre menina não deveria ter criado isso na sua mente ainda e outra coisa, não teria condições de tentar parar, até porque ele é bem mais forte que ela. Enfim, aconteceu. Devemos agora é analisar o que a Igreja quer que a pobre menina faça. E para a Igreja ela não deve abortar. Nossa, que absurdo! Volto a dizer, ela só tem 9 anos e não há a menor condição dela criar. Os médicos estão certos. Se bem que eles acabaram com uma vida que não tinha culpa, porém eles deram a chance para uma vida que já tinha começado, que pudesse terminar.
Em relação ao " monstro" que fez isso deveria mofar na cadeia, melhor deveria pegar pena de morte. O que passa na cabeça de uma pessoa que comete uma barbaridade dessa? No mundo que vivemos temos medo até da nossa sombra. Não podemos nem confiar no nosso próprio pai, quem dirá num padrasto ( que deveria ser o nosso segundo pai). O pior de tudo é que ainda tem gente que apoia isso, que acha isso a coisa mais normal. Gente, as leis estão ai pra serem cumpridas, e existe a lei que aprova o aborto em relação a estupro. Então porque não segui-lás? " Ah, a criança deve ter o filho!" Como? Em que condições ela terá de fazer isso? Estamos falando de duas crianças, dois bebês e concordo com o pronunciamento do presidente, não esperava esse tipo de atitude da Igreja. Enfim, é revoltante mais pelo menos temos algumas pessoas que acreditam no melhor não só por si como para os outros.
Autora: Laysa Mirella, com passagens da Folha de São Paulo
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras,
A sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais.
Como são belos os dias
Do despontar da existência
Respira a alma inocência,
Como perfume a flor;
O mar é lago sereno,
O céu um manto azulado,
O mundo um sonho dourado,
A vida um hino de amor !
Que auroras, que sol, que vida
Que noites de melodia,
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar
O céu bordado de estrelas,
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar !
Oh dias de minha infância,
Oh meu céu de primavera !
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delicias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha, irmã !
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Pés descalços, braços nus,
Correndo pelas campinas
A roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Rezava as Ave Marias,
Achava o céu sempre lindo
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar !
Oh que saudades que tenho
Da aurora da minha vida
Da, minha infância querida
Que os anos não trazem mais
Naquelas tardes fagueiras,
A sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Direis agora: "Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizes, quando não estão contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas".